sábado, 7 de setembro de 2013

Explicar o inexplicável...


O tema deste post não é original, foi baseado num texto publicado por uma blogger que eu sigo, cuja escrita/mensagem eu aprecio e muito (pippa coco)!

Vou tentar abordar o tema contando uma história…

O que irá acontecer, nem eles próprios sabem...
No entanto, antes de resolver expor os seus sentimentos, ela tentava constantemente encontrar motivos para explicar porque tinha começado a gostar dele. Primeiro, a si própria. Depois, quando já não conseguia guardar mais para si aquele turbilhão de sentimentos, esmagadores e estranhos aos seus afetos, tentou explicar a um amigo “porque é que se sentia apaixonada” por “aquela pessoa” em particular. O amigo, diz-lhe que não tem que o fazer, que para ele bastava a explicação “porque sim”... mas obstinada como é, continua, pois quer que ele perceba “o porquê”! Então começa ela a dizer, “porque ele é tão atencioso e cavalheiro”: - Já não estava habituada a isto: o abrir-me a porta, o deixar-me passar à frente dele...” O amigo encolheu os ombros, para ele tanto lhe dava o porquê, pois tudo na sua expressão corporal o demonstrava muito melhor do que as suas palavras atrapalhadas: mexer no cabelo, puxá-lo todo para o lado, e enrolar uma madeixa de cada vez com os dedos; a sua postura inclinada para a frente; o seu tom de voz mais baixo, como quem confidencia a coisa mais importante da sua vida... Estava apaixonada, não havia dúvidas!

Aquela não era, definitivamente, "a" razão que a tinha levado a apaixonar-se por ele. Aquela era, sim, apenas mais uma das justificações racionais que contava ao amigo e, sobretudo, a si própria, para tentar de alguma forma validar a intensidade do que sentia. Falava como se tivesse que existir um "gosto dele porque", de forma a merecer total e absoluta aprovação por parte dos outros, mas acima de tudo, de si mesma. Não tinha. Na verdade, há sentimentos que não se explicam... experienciam-se! Não sei se continuará a dar-lhe passagem e a abrir a porta para ela passar, mas esta história é um exemplo de que, nós, mulheres, por mais independentes, ambiciosas e confiantes que sejamos, no fundo, gostamos de nos sentirmos protegidas, daí apreciarmos tanto pequenos gestos de cavalheirismo.

‘Gostamos de ter um braço forte que nos agarre e diga "estás comigo, vai tudo correr bem". Gostamos de sentir que, se tudo desabar, aquela pessoa está ali e é capaz de lutar contra tudo e todos para nos salvar. Gostamos que nos abram uma porta, de vez em quando. Que nos perguntem se estamos bem, ou se precisamos de alguma coisa. Não sempre, porque isso faz-nos sentir inferiorizadas e frágeis. Por vezes, temos que ganhar um braço de ferro, para nos sentirmos igualmente fortes. Por vezes, na praia, temos que conseguir atirá-los à areia, com uma rasteira traiçoeira, e depois enchê-los de beijos, para nos sentirmos ágeis e invencíveis. Por vezes, temos que conseguir ganhar uma corrida de 100 metros, para nos sentirmos rápidas. Por vezes, temos que ganhar o Trivial Pursuit, para nos sentirmos cultas. Por vezes, gostamos de pagar o jantar, para nos sentirmos independentes. Muitas vezes, ao fazemos amor, vamos ficar por cima, para nos sentirmos dominadoras. Mas sei também que nós, mulheres, depois de nos sentirmos fortes no braço de ferro, ágeis e invencíveis nas rasteiras, rápidas na corrida, cultas no Trivial, independentes com o cartão Multibanco, e até dominadoras na intimidade... gostamos de ceder a cadeira do poder. E gostamos de vê-los vencer cada um destes desafios. Gostamos de os ver serem mais fortes, mais ágeis, ganharem um ou outro jogo, pagar-nos o jantar e agarrar-nos com destreza e convicção. Gostamos que nos sussurrem "passa" ao chegar a uma porta, e que nos abracem se temos medo ou estamos tristes.

Sim, gostamos de ser protegidas. Gostamos de cavalheiros.
Não sempre, a toda a hora, mas de vez em quando sabe bem! 

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Para 2013

Simplesmente, desejo que 2013 vos inunde com um espírito de auto-superação: lutem mais, suem mais, elevem os vossos objetivos, superem-se, não deixem de acreditar nos vossos sonhos e projetos e sobretudo em vocês mesmos e no que são capazes de fazer (e até daquilo que julgam não ser capazes, mas estão dispostos a tentar). 

Desafiem os vossos limites, façam-nos crescer até ao ponto que pensavam ser impossível... só assim se conhecerão verdadeiramente. As contrariedades vão surgir, certamente que sim, mas como li num blog que sigo regularmente: "Os ventos contrários chegarão sempre e bater-nos-ão com mais ou menos força. Cabe-nos resistir. É dessa luta, das pequenas vitórias, da capacidade de superar derrotas e sair por cima, que chega, tantas vezes, a felicidade." Não poderia estar mais de acordo.

E não se esqueçam de um provérbio que eu, pessoalmente, aprecio: "Não há bem que sempre dure, nem bem que nunca acabe". É bem verdade, a vida é feita de altos e baixos e, tanto uns como os outros, são cruciais para que os valorizemos mutuamente: é no ultrapassar da adversidade que nos sentimos vitoriosos e só valorizamos a conquista porque sabemos muito bem o sabor amargo da derrota! Por isso, desfrutem de todos os momentos de felicidade que o próximo ano vos trará... porque a felicidade está nas pequenas coisas. 

Um grande ano para todos.




domingo, 30 de dezembro de 2012

Época Natalícia e Final de Ano

Olá :)

Começo por dizer que este post deveria ter sido publicado antes do Natal, mas como estamos na época do Natal (sim, porque, pelo menos para mim, o Natal não se resume a um único dia, mas a praticamente todo o mês de Dezembro), ninguém leva a mal :)
Depois deste longo período sem publicar uma única palavra, hoje senti uma grande vontade de escrever algo sobre a minha altura do ano preferida. Sim, para mim nada se equipara ao Natal (como já expliquei... todo o mês de Dezembro), nem a Páscoa com as amendoas e os ovos kinder, nem o carnaval com as fantasias e os confetis, nem tão pouco o meu aniversário... o Natal é o Natal (e ainda por cima é um mês inteiro :D) 
Na minha família há a tradição de montar o pinheiro e decorar a casa no dia 1 de Dezembro. Adoro as músicas de Natal, as camisolas de lã e as meias quentinhas, a lareira a arder, o aconchego do sofá nas tarde passadas a ver filmes... a única coisa que não aprecio muito são os doces típicos do Natal... não me chamem para comer pão doce frito (AKA rabanadas), pão cozinho em mel, frutos secos e canela (AKA mexidos/formigos), massa de abóbora frita (sonhos), pão doce com frutos cristalizados (AKA Bolo Rei)... pronto, podem convidar-me para comer um pãozinho de ló, com uma fatiazinha de queijo que eu, à boa portuguesa que sou, até aprecio! Na realidade, como já passou a primeira ronda destes doces, posso dizer que contrariamente ao expectável até comi mais doces do que habitualmente... e até não souberam nada mal... será um sinal de maturidade? Ou nostalgia? Seja como for, soube bem. :)


Parece-me que nesta época as pessoas ficam mais solidárias, mais sensíveis aos problemas alheios e menos focalizadas nos seus, enchem-se de esperança e tornam-se mais optimistas em relação ao futuro, pensam em paz e não em guerra, em amor, carinho e na família e amigos... esquecem os conflitos vivenciados ao longo do ano e perdoam aqueles que os magoaram. É uma época bonita. Mas também pode ser muito triste. Quando nos falta alguém especial, essa ausência pode ser multiplicada por mil e no lugar de uma lembrança amena, surge um vazio desmesurável. Este ano ficou marcado pelo desaparecimento do meu Yoggi... o caozinho que fez parte da minha vida durante 14 anos, que me acompanhou ao longo da minha adolescência e juventude, até à entrada na vida adulta. É certo que acabamos por ganhar um novo membro, a nossa querida Lolita, que de outra forma nunca teriamos tido, mas um não substitui o outro, nem coisa que o valha. Mas, também tive uma grande alegria: passados 5 anos, finalmente tive cá o meu irmão no Natal... 10 diazinhos de relax na casa da mamã. Foi bom, aliás, muito bom. No início tivemos que nos adaptar, mas depois, quando tudo estava já a entrar nos eixos, ele foi embora. É sempre assim. Ficam as saudades, mas, confesso que são umas saudadinhas boas, daquelas que sabe bem sentir... é sinal que gostamos daquela pessoa e que ela tem um lugar na nossa vida, que faz diferença, que é importante. Sabe bem...
Agora, aproxima-se a "Passagem de Ano", o culminar da minha época preferida... e como todos os finais, estou ansiosa que chegue, mas ao mesmo tempo, fico com pena. É o fechar de um ciclo, de mais um ano de vida que passou, de experiências, boas e más, de aprendizagem... é altura de balanços, de novas resoluções. Como tal, já tive a pensar nas minhas. Apesar de achar que qualquer dia é bom para se mudar, confesso que também sofro da preguiça/falta de motivação de o fazer num "dia qualquer", por isso vou aproveitar a passagem de ano para fazer umas mudanças positivas na minha vida. 


Resoluções de ANO NOVO, by Babila:


1ª: Vou ler um livro por mês (não científico/Med related) - era um hábito que tinha e infelizmente, não tenho tido oportunidade de o retomar, por isso, vou tentar fazê-lo. Aproveito para dar opinião sobre as minhas leituras no blog conforme tinha prometido que faria há uns meses.





2ª: Vou fazer um curso de Inglês para aperfeiçoar a pronúncia e fluidez - algo que sei que preciso, que me abrirá novas portas e oportunidades e que há muito tempo desejo fazer. Será em 2013.




3ª: Estar mais vezes com os amigos - sejam os de infância, os do secundário/ universidade ou os outros que fui conhecendo fora destes círculos, bem como a família... mais próximos ou mais afastados, quer nos vejamos regularmente, quer estejamos anos sem nos encontrar ... estar com amigos faz bem à alma!










4ª: Atualizar o Blog regularmente - Tentar manter o Blog um pouco mais atualizado do que tenho feito nos últimos meses.




5ª: Conseguir manter algumas das resoluções do ano passado e que espero que continuem durante o resto da minha vida (inclui fazer mais passeios com a minha linda Penny Lane da KTM).












Se conseguir tudo isto, acho que fico satisfeita!!

Ah... 2013!! Tenho a sensação que será um óptimo ano! O 13 nunca me deixou ficar mal... 

Feliz Ano Novo para todos!!!


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O meu Yoggi... DESAPARECEU!

Conforme já devem ter visto nas redes sociais, no passado dia 11 de Setembro (de facto este dia está destinado a trazer más noticias às pessoas), o meu cãozinho desapareceu. 

Chama-se Yoggi, é um caniche de pêlo preto, já meio grisalho, com rabo cortado. Manca um pouco de uma pata traseira, devido a um atropelamento decorrido há uns anos, do qual nunca recuperou totalmente apesar das cirurgias a que foi submetido. Tem uma coleira vermelha. 


Ele parece um cachorro, porque é muito enérgico, está sempre a saltar e a ladrar. Ele já faz parte da nossa vida há 14 anos e está a fazer-nos muita falta. Já nem me recordava do que era o meu quotidiano sem o ter cá em casa. 


Já comunicamos o seu desaparecimento à ABRA (Associação Bracarense dos Amigos dos Animais), já publicamos um anúncio no site "encontra-me", já espalhamos panfletos com foto e identificação pelas ruas das redondezas, já publicamos post com a foto dele nas redes sociais, já falamos com os senhores que limpam as ruas e os que recolhem os lixos... até agora nada. O nosso receio é que ele esteja a sofrer, seja porque foi atropelado e está num canto caído (o que já aconteceu, mas felizmente foi próximo da nossa casa), ou porque foi roubado e mantido nem más condições, ou porque está simplesmente perdido e desorientado, não conseguindo regressar a casa (como já é velhinho, pode ter mesmo acontecido).

Deixamos o portão de nossa casa aberto, na esperança de que ele regresse, e o ninho mantém-se no seu local habitual, juntamente com os recipientes para água e comida.

Por isso, faço mais um apelo, se virem um animal sozinho ou em grupo com outros cães, com uma coleira vermelha e com estas características, por favor, contactem-me através do blog!

É mesmo importante para nós...

Obrigada

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Receita #2 - Mousse de Ananás

A pedido de uma grande amiga minha, publico a receita da "minha famosa" Mousse de Ananás. Trata-se provavelmente da única sobremesa que sei fazer sem necessidade de instruções porque já a memorizei de tantas vezes a fazer. É a sobremesa que levo geralmente a festas, jantares e afins, porque, como já disse, sei a receita de cor, é simples e rápida, utiliza ingredientes que geralmente tenho sempre na despensa e, como é muito leve e saborosa, costuma ser um sucesso. Esta receita não é minha, nem é uma tradição da minha família, mas foi-me dada há uns anos pela mãe de um amigo meu. Por isso, os créditos não são meus.

Ingredientes:

  • 4 claras de ovos
  • 1 lata de leite condensado (podem optar pela variedade light se preferirem que não perde o sabor)
  • 1 lata grande de ananás cortado em pedaços
  • 1 embalagem de gelatina de ananás (2 saquetas)

Modo de preparação:

  1. Bater as claras de ovos em castelo.
  2. Escorrer o ananás, reservar a calda num tacho e colocar, de seguida, em lume brando. Á medida que a calda vai aquecendo, adicionar o conteúdo em pó de 2 saquetas de gelatina e dissolver muito bem. Retirar do lume antes que levante fervura (ou seja, aquecer o suficiente para ajudar a dissolver a gelatina em pó na calda do ananás).
  3. Colocar o ananás no recipiente final, adicionar o leite condensado e as claras em castelo e misturar muito bem.
  4. Adicionar, finalmente, a gelatina dissolvida ao preparado e envolver levemente até obter uma mistura homogénea.
  5. Tapar com película aderente e colocar a solidificar no frigorífico. NB.: Se possível, fazer a sobremesa no dia anterior e deixá-la durante a noite no frigorífico para que solidifique bem. 
  6. Imediatamente antes de servir, quando já estiver bem solidificada, pode decorar-se a sua superfície com pedacinhos de ananás ou outras frutas, polvilhar com chocolate granulado ou bolacha Maria esmagada, flores decorativas, etc., a gosto.



NOTA: Podem fazer esta sobremesa utilizando outros sabores (ex.: pêssego ou manga), que fica igualmente saborosa, basta uniformizar os sabores das gelatinas e utilizar as caldas em lata destes frutos. esta sobremesa pode ser feita num recipiente grande, ou em taças individuais / copos, de acordo com a preferência.

PS.: As fotos não são da minha autoria, mas escolhi da net aquelas que me pareceram ser mais fies ao aspecto final que a sobremesa deverá apresentar... sobretudo a da taça grande, com as bolhinhas de ar em cima e tudo.


Agora já sabem, se forem convidados para um jantar assim meio de repente (tipo no dia anterior) e quiserem levar uma sobremesa feita por vocês, esta é uma excelente opção!

Experimentem :)

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Escolhas literárias!

Hoje lembrei-me de uma coisa diferente. Será o post mais curtinho de sempre, mas espero que o mais participado. 

Ultimamente tenho-me debatido com o facto, verídico, que a minha cota de livros lidos nos últimos tempos deve ser de 2 livros no último ano, quando antigamente era de, no mínimo, 1-2 por mês. Depois, pensando em começar a tratar de resolver esta questão, porque ler para mim sempre foi um prazer e não uma obrigação, pus-me a pensar que livros é que eu considerava que deveria ler... aqueles livros essenciais, que todas as pessoas deveriam ler, pelo menos, uma vez na vida. Contudo, eleger por exemplo um TOP 10 é extremamente difícil porque são tantos os estilos literários que se torna praticamente impossível fazer uma selecção tão curta e porque nunca conseguiria reunir consenso.


Assim sendo, desafio-vos a dizer-me um ou mais livros que vos marcaram, que mais gostaram de ler, que consideram que deva ser lido. A ideia é fazer uma selecção com a vossa ajuda, lê-los e depois prometo fazer um breve post de opinião sobre os mesmos!

Então? Alinham?

Impressionem-me com as vossas escolhas! ;)


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Receitas da Mamã #1 - Bola de Carne

Olá, tal como disse quando criei o Blog, vou partilhar com todos aqueles que gostarem deste espaço posts sobre os mais variados assuntos. Com este post acabo de inaugurar uma nova rubrica, que carinhosamente designei por "Receitas da Mamã", onde pretendo partilhar algumas receitas que adoro e que a minha mãe habitualmente faz em ocasiões especiais ou a pedido cá da malta. 

Assim, a pedido de muitas pessoas, após degustação da maravilhosa bola de carne que a minha mãe faz, deixo ficar a receita da mesma (com o seu devido consentimento.. :D). Aproveito para mencionar que a minha mãe é uma cozinheira de mão cheia, mas que segundo ela, qualquer pessoa que siga as instruções consegue um bom resultado (talvez seja só ela a ser modesta, não sei... confesso que nunca experimentei), por isso não desanimem e metam as mãos na massa. No final de contas, mesmo que não sai tão bem, vai saber certamente muito bem, porque foi feita por vocês, com muito amor e carinho :)


Ingredientes:
  • 1 chávena de chá de ovos inteiros (cerca de 4 ovos)
  • 1 chávena de chá de óleo
  • 1 chávena de chá de leite
  •  3 chávenas de chá de farinha peneirada, sem fermento
  •  3 colheres de sopa de fermento Royal
  •  Recheio: fiambre, chourição, chouriço, presunto e bacon fatiado (a gosto)


Modo de preparação:
  1. Colocar num recipiente o óleo e os ovos e bater muito bem até obter uma mistura homogénea, tipo soufflé;  
  2. Adicionar a farinha peneirada alternada com o leite, e bater até obter uma mistura homogénea;
  3. Adicionar, por fim, o fermento peneirado à mistura, e envolve-lo levemente na massa (à mão, não fazer este passo com a batedeira);
  4.  Untar a forma com bastante manteiga e farinha e verter metade da massa na mesmo;
  5. Colocar o recheio em camadas e finalmente, cobrir com a restante massa;
  6. Levar ao forno pré-aquecido a 200ºC, durante 55 minutos (total de cozedura). Nos primeiros 10-15 minutos deixar a bola cozer destapada; depois cobrir a forma, sem selar/fechar, com uma folha de papel de alumínio; nos últimos 10min retirar a folha de alumínio para “dar a cor” e terminar de cozer.
PS.: Para verificar se a massa está cozida deve colocar-se um palito na massa e passá-lo suavemente nos lábios ou pelos dedos para averiguar se o palito sai seco (sinal de que a massa está cozida).

Degustar...



Direitos de autor: as imagens utilizadas na ilustração da bola não são propriedade minha (nunca me lembrei de fotografar a bola que a minha mãe faz), mas garanto que a da minha minha mãe fica tal e qual esta da imagem.